Atualizando

Quando voltei a escrever aqui comecei a ler blogs para me atualizar e não pagar muito mico. Eis que percebi que estava lendo tantos que nem me sobrava tempo para escrever. Hoje tenho na pasta favoritos, vários blogs que leio diariamente e tenho a intenção de assim como a maioria deles, atualizar o meu (quase) diariamente. Passei muito tempo pensando um tema, até que decidi não ser específica e sim fazer o melhor uso de meus devaneios, leia-se criatividade.
Quero falar de culinária, de maternidade, de vida conjugal, de viagem, de economia, de chatice, de blablabla, ou seja do que vier na minha cabeça. Espero que quem entre aqui não me xingue e ou pixe meu mural, por achar tudo um saco.

Sono

O sono me domina.
Não sei mais o que fazer. Durmo cedo, durmo bem e ainda acordo com muito sono.
Meu filho é muito sortudo, pois tem o melhor pai do mundo. Enquanto eu fico nessa sonolência toda, meu marido dá mamadeira, troca fraldas, coloca para dormir. Que ma-ra-vi-lha!
Em contrapartida o sono do meu repolhinho é certinho mas é muito cedinho...aff
5 da matina meu pimpolho desperta e começa nosso dia, repleto de alegrias por vir.
Ontem ele engatinhou em frente a webcam para a vovó assistir. Ela fica cheia de saudades e os primos se acham atores frente o computador.
Hoje é sexta-feira e o sol está lindo.
Que venha o final de semana.

Como prometido, voltei.
Definitivamente mudei.
Mudei de cidade, de estado territorial e civil e mudei até a previsão de ser mãe. Antecipadamente mas não menos desejada a maternidade chegou. E com ela uma mãe cheia de dúvidas, alegrias, paranóias, orgulhos, restrições, acolhimentos e vários atributos e defeitos inerentes à algumas mulheres que pós-parto mudam. Preciso salientar a alegria em constatar que, após navegar na famosa blogsfera, não sou a únicaaaaa.
A partir de hoje vou contar história, estórias, casos e causos. Vou dar dicas, mostrar defeitos e dividir com quem quiser qualquer tipo de informação que me bata à casuleta na hora de postar.
Sinta-se a vontade em interagir.

Reativando

AAAAAAAAAAtchim!!! Que cheiro de guardado! Muito tempo sem postagem.
Eu não lembrava o nome do meu blog, na verdade tinha uma vaga lembrança dele como um todo.
Voltarei, e totalmente transformada.
Mulher, esposa, mãe!
Aguardem.

Mudança

Mudei!
Mudei fisicamente, esteticamente e emocionalmente, mas não perdi minha essência. Isso não.
Continuo sendo a mesma mulher-menina e menina-mulher. Se não me egano já falei em mudanças por aqui, mas acredito que em outro sentido.
Se passaram 4 meses desde meu último relato neste mundo que não existe para outros, além de mim. Que muitas coisas ocorreram é óbvio e seria até inexistente uma frase do tipo: nada aconteceu. Com o correr do tempo, tudo acontece. Uma simples batida em segundo, muda tudo. O coração bate e isso já é a mudança. Ele de repente, pode não bater, não mudou?
Ri, chorei, sofri, pensei, falei, ouvi, senti, amei, odiei, corri e parei. Cansei? Um pouco, mas não desisti. Acho super cafona aquela frase: sou brasileiro, não desisto nunca (apesar de às vezes me emocionar com o sensacionalismo influenciado por ela), mas em meio à tanto descontentamento tento imaginar: sou humana, não quero deisistir jamais. Tento manter isso apenas no campo emocional, sem entrar no espiritual, por que imagino se o fizer, vou transcender minha capacidade imaginativa.
Em meio à tantas mudanças, quis ficar parada. Quero um tempo. Um tempo que é só meu e que ninguém sabe medir e não entende. Neste tempo, há espaço para muitas coisas novas, umas que podem me surpreender.
Adoro conhecer, descobrir, aprender e sei que tudo na vida é válido como experiência. Então por que não tentar? Eu quero é viver! Ser feliz!

O tempo passa

Nossa, um mês sem vir aqui falar de mim. Sem me 'analisar' virtualmente. Só virtualmente porque na prática o faço a todo instante. Reduzi bastante a mania de analisar os outros, mas ainda não findei-a. Quando estou sã, vou me dopando com doses homeopáticas de realidade, mas quando surto quero tudo ao mesmo tempo, na mesma proporção e com a mesma intensidade. Literalmente sinto-me uma adicta da droga do desespero, do descontrole (0u falta dele do mínino controle). Não tenho o dom que algumas pessoas têm de se auto-controlar no momento de desespero. Eu além de não me controlar, já me desespero com a prerrogativa do acontecimento. Sim, sou uma descontrolada. Mas não a do funk.
E nesse descontrole emocional, meu rolo compressor vai me detonando interiormente pois passada a tempestade eu sempre estou arrependida no momento da bonança. Ou seja, sempre é sofrimento. Seja pelo que vai acontecer, pelo que está acontecendo, pelo que aconteceu e pior ainda pelo que nem aconteceu.
Olha a prova de que preciso cair na real e me enxergar como normal e não especial como penso. Se eu não consigo controlar nem a MINHA emoção, como penso que posso controlar o comportamento alheio? Estava me controlando para não fazer perguntas. Já que estou cansada de saber que não terei respostas. Apesar de que hoje, pela primeira vez divulguei este. Mas foi para minha 'analista', então não conta, mesmo eu imaginando que ela irá me utilizar como exemplo em sua aula, e meu blog ficará tão famoso que serei convidada a escrever um livro! E com esse livro, óbvio que vem o sucesso, fama e o reconhecimento. Ai, surtei novamente! Tomara que ela leia e responda dizendo alguma coisa, pois se me ignorar irei me achar mais ainda. Ah, tem mais, tem como saber quantas pessoas visitaram...la,la,la,la.
Chega de bobagem pois estou trabalhando, mesmo que deveras insatisfeita. Eu volto!

Mudança

Mudamos, porque temos que mudar. A mudança pode ser pra melhor ou para pior. Prefiro sempre mudar para melhor, porque mudar para pior, não é mudar e sim regredir.
Eu gosto mesmo é de PROGREDIR, mesmo sem saber o sentido real (vou verificar agora). Achei uma resposta um tanto quanto vaga, tipo: fazer progresso. Mas enfim, tá valendo!
Não gosto de pensar no passado com arrependimento, principalmente se este for um 'passado recente'. Gosto de pensar que a experiência vai agregar muita coisa ao meu progresso. Quando me pego pensando nos erros que hoje acredito ter cometido (no momento não pensei que fosse errado, e se pensei, achei que no futuro não viria a lembrar), sinto sim vontade de me justificar. Mas vontade não é o mesmo que necessidade. Portanto espero a mesma passar.
Assim como espero passar a dor, o sentimento de abandono que mesmo não tendo ocorrido me acomete. Espero na ânsia de ser recompensada e de repente isto acontece. E fico feliz! E acho que é muito merecido. E vem o medo. O medo de perder, pois acredito que é só para compensar o momento anterior. Que maluquice!!
Preciso me convencer que posso ser feliz, que estou sendo feliz e que serei ainda mais. É só me permitir. É só subir a janelinha quando não tiver que ouvir, participar ou assistir. Essa decisão precisa invetavelmente ser tomada apenas por mim.
Vou continuar onde estou, torcendo, querendo, desejando e na fé de que irei conseguir.